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sexta-feira, 21 de junho de 2013
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Primeiro-ministro da Turquia diz que Twitter é "ameaça social" ao país
Informações do diário turco Hürriyet Daily News afirmam que o ministro dos Transportes, Binali Yildirime, amenizou na última quarta-feira (19/6) o plano anunciado pelo governo local de regular o uso do Twitter e de outras redes sociais.
O porta-voz assegurou que não pretende controlar esses veículos e que não permitirá que a medida afete a privacidade das pessoas. Ele ressalvou, porém, que visa lutar contra o crime cibernético, sendo necessário incluir as redes sociais na legislação penal.
De acordo com a Folha de S.Paulo, o primeiro-ministro do país, Recep Tayyp Erdogan, contudo, intensificou os ataques ao Twitter. Além de criticar a oposição local, ele qualificou o microblog como uma ferramenta de provocação e uma ameaça à sociedade durante a recente onda de manifestações contra o governo.
"Há agora uma ameaça chamada Twitter", afirmou Erdogan. "Os melhores exemplos de mentiras podem ser encontrados lá. Para mim, a mídia social é a pior ameaça à sociedade", completou.
Na televisão turca, enquanto estimadas 10 mil pessoas pediam nas ruas a sua saída do governo, o primeiro-ministro disse: "Acreditamos que o principal partido de oposição, que está fazendo chamados de resistência, está provocando os protestos". Dezenas de pessoas já foram detidas acusadas de incitar, na internet, a participação em manifestações.
A violência continuou, na madrugada da última terça-feira (18/6), em vários bairros turcos de Ancara e Eskisehir, onde a polícia empregou gás lacrimogêneo e canhões de água pressurizada para dispersar milhares de manifestantes.
Em Istambul, os protestos continuaram, mas de forma silenciosa. Não foram registrados incidentes, somando a segunda noite seguida de tranquilidade depois de três semanas tensas. Na noite de terça-feira, manifestantes planejaram reuniões em 11 vizinhanças para discutir os próximos passos do movimento. Enquanto isso, o governo abriu licitação para adquirir cem mil cartuchos de gás lacrimogêneo e 50 blindados policiais, segundo informou ontem o diário turco Milliyet.
*Portal Imprensa
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