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sábado, 17 de setembro de 2011
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Promotoria de Justiça investiga custódia de presos civis na PM
Para apurar possível irregularidade na custódia de presos civis em quartéis da Polícia Militar, em todo Rio Grande do Norte, a 19ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal, por meio do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial (NUCAP), instaurou Inquérito Civil na última quarta-feira, 14. A custódia desses presos estariam causando prejuízo às atividades policiais e à rotina das unidades militares. Além disso, estariam em desacordo com a legislação em vigor.
De acordo com o Promotor de Justiça, Wendell Beetoven, o objetivo do inquérito é apurar esse prejuízo de presos civis, ou seja, de pessoas comuns, não integrantes do quadro funcional da PMMRN, que foram autuadas em flagrante; saber também se eles figuram como réus em ações penais na Justiça Comum ou até já foram condenadas e, por determinação judicial, ficam presas em unidades militares, alterando a organização e rotina destas e prejudicando o policiamento ostensivo e a manutenção da ordem pública, que são as funções constitucionais da PM.
A Promotoria de Justiça determinou que o Comandante Geral da PMRN preste informações, no prazo de 10 dias, sobre a existência de presos civis custodiados em unidades ou subunidades da PM; bem como se continua a vigorar a Resolução Administrativa nº 005/2010, esclarecendo se todos os presos civis são submetidos à mesma disciplina ou se gozam de algum privilégio; além do esclarecimento se a Polícia Militar dispõe de instalações adequadas à custódia de presos civis ou, caso contrário, se a presença deles nas unidades militares altera ou compromete, de alguma forma, a rotina das mesmas e as atividades constitucionais próprias da PM.
*Assessoria de Imprensa do MPRN
De acordo com o Promotor de Justiça, Wendell Beetoven, o objetivo do inquérito é apurar esse prejuízo de presos civis, ou seja, de pessoas comuns, não integrantes do quadro funcional da PMMRN, que foram autuadas em flagrante; saber também se eles figuram como réus em ações penais na Justiça Comum ou até já foram condenadas e, por determinação judicial, ficam presas em unidades militares, alterando a organização e rotina destas e prejudicando o policiamento ostensivo e a manutenção da ordem pública, que são as funções constitucionais da PM.
A Promotoria de Justiça determinou que o Comandante Geral da PMRN preste informações, no prazo de 10 dias, sobre a existência de presos civis custodiados em unidades ou subunidades da PM; bem como se continua a vigorar a Resolução Administrativa nº 005/2010, esclarecendo se todos os presos civis são submetidos à mesma disciplina ou se gozam de algum privilégio; além do esclarecimento se a Polícia Militar dispõe de instalações adequadas à custódia de presos civis ou, caso contrário, se a presença deles nas unidades militares altera ou compromete, de alguma forma, a rotina das mesmas e as atividades constitucionais próprias da PM.
*Assessoria de Imprensa do MPRN
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