A polícia registrou também um arrastão promovido por dois elementos a um estande do "Corais das Dunas", da Capuche, em Lagoa Nova, próximo a Jaguarari.
Oficialmente o Governo diz não acreditar em ações criminosas orquestradas pelo PCC, mesmo com a identificação verificada numdos veículos. "Foram atos de vandalismo e não acreditamos em célula do PCC no RN", disse o secretário de Segurança e Defesa Social, Aldair da Rocha, na página do Twitter do Governo.
De acordo com o major Fagundes, subcomandante do 3º Batalhão de Parnamirim, as ações criminosas tiveram inicio por volta das 13h30 em Natal e simultaneamente foram se processando nas demais áreas afetadas. "Os incêndios eram processados por dois elementos de motocicleta, que interceptavam os transportes, os assaltavam e em seguida ateavam fogo", disse o major.
Todos os incêndios dos ônibus foram contidos pelos motoristas e passageiros antes mesmo de se alastrarem. Em contato com assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, a reportagem do O Mossoroense foi informada que o governo proibiu o órgão a fornecer qualquer repasse à imprensa.
Em entrevista, o comandante da Polícia Militar, coronel Araújo Silva, informou que foram "ações encadeadas". Quatro pessoas já haviam sido presas ontem suspeitas de participarem dos atos terroristas.
A Sesed convocou as polícias militar, civil, federal e rodoviária federal, além do Bope e do BP Choque, para implementar ações de combate e repressão a possíveis novas ações.
Os ataques aconteceram um dia após um integrante do PCC ter dado entrevista a uma emissora de rádio de Natal dizendo que a facção criminosa está presente em todo o RN. O criminoso falou à 95 FM de Natal, dentro do presídio de Alcaçuz, através de um telefone celular