Está previsto para acontecer amanhã (06) o julgamento do policial militar Haroldo de Oliveira da Silva que sentará no banco dos réus por um crime de duplo homicídio ocorrido no dia 14 de dezembro de 2008, em Martins. O júri popular está marcado para ser realizado na Câmara Municipal da cidade-serrana que terá a segurança reforçada diante do forte clamor público existente no município.
Passados quase três anos do assassinato de Daiff Kennedy Alves Oliveira, 22 anos, e Sanelle Lauane de Lima e Silva, 17, em Martins, foi marcado o julgamento do PM acusado de matar o casal. A previsão é que o júri popular ocorra nesta quinta-feira.
O duplo homicídio aconteceu quando Daiff Kennedy e Sanelle Lauane estavam em uma festa na cidade de Martins e ele pediu a moto de uma pessoa emprestada para deixar Sanelle em casa. Com a demora dele em retornar, os amigos foram procurá-lo e encontraram Daiff morto por trás de uma igreja bem próximo a sua casa com dois tiros na cabeça.
Após a morte dele, Sanelle desapareceu, mas seu corpo foi encontrado quase dois dias depois em um local de difícil acesso e distante do centro de Martins. Ela também foi morta com dois tiros: um na nuca e outro na testa. O caso foi investigado pela delegacia de Caraúbas, cuja titular era a delegada Sheila Freitas. Na época, um soldado que trabalhava no 10º Batalhão de Polícia Militar (10º BPM) de Assu foi preso por força de um mandado judicial. O PM Haroldo Oliveira da Silva, 32 anos, foi apontado como o autor dos disparos.
Passados quase três anos do assassinato de Daiff Kennedy Alves Oliveira, 22 anos, e Sanelle Lauane de Lima e Silva, 17, em Martins, foi marcado o julgamento do PM acusado de matar o casal. A previsão é que o júri popular ocorra nesta quinta-feira.
O duplo homicídio aconteceu quando Daiff Kennedy e Sanelle Lauane estavam em uma festa na cidade de Martins e ele pediu a moto de uma pessoa emprestada para deixar Sanelle em casa. Com a demora dele em retornar, os amigos foram procurá-lo e encontraram Daiff morto por trás de uma igreja bem próximo a sua casa com dois tiros na cabeça.
Após a morte dele, Sanelle desapareceu, mas seu corpo foi encontrado quase dois dias depois em um local de difícil acesso e distante do centro de Martins. Ela também foi morta com dois tiros: um na nuca e outro na testa. O caso foi investigado pela delegacia de Caraúbas, cuja titular era a delegada Sheila Freitas. Na época, um soldado que trabalhava no 10º Batalhão de Polícia Militar (10º BPM) de Assu foi preso por força de um mandado judicial. O PM Haroldo Oliveira da Silva, 32 anos, foi apontado como o autor dos disparos.
Fonte: Correio da Tarde
