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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
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DNIT PRECISA INSTALAR REDUTORES DE VELOCIDADES NA BR 226
BR 226: DO RIO GRANDE DO NORTE ATÉ TOCANTINS
É grande o número de acidentes, muitos com vítimas fatais, que têm acontecido ao longo da Rodovia BR 226, que parte de Natal, atravessa o Seridó, passa pelo Médio Oeste e chega ao Alto Oeste, para de lá seguir até o Ceará e depois para Tocantins, quando um dia assim for concluída.
Com pavimentação asfáltica existente até as proximidades da cidade de Pau dos Ferros (na verdade faltam dezesseis quilômetros até a "Princesinha do Alto Oeste"), a BR 226 tem registrado um grande número de acidentes em todo o seu percurso.
Nos Municípios de Messias Targino e Patu, porém, parece que os acidentes são mais frequentes, principalmente nas proximidades das respectivas zonas urbanas.
Se há redutores de velocidade no trecho da BR 226 que corta a cidade de Janduís, o mesmo não acontece nos trechos que atravessam as cidades de Messias Targino e Patu.
Em Patu a situação é ainda mais crítica, pois a BR 226 cruza com a RN 078 em dois locais diferentes, nos arredores da cidade, e num destes locais (saída para Olho D´água do Borges/Mossoró), muitos têm sido os acidentes acontecidos.
A prefeita de Messias Targino, Shirley Ferreira Targino, postulou junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) que redutores de velocidade fossem construídos no percurso da BR 226 que corta a zona urbana. Até o momento, porém, o DNIT não apresentou qualquer resposta.
O policial militar Cláudio Renê de Almeida, que frequentemente usa o acostamento da BR 226 para a prática de ciclismo juntamente com diversas outras pessoas de Patu, mostra-se preocupado com a situação, relatando ao Blog os perigos que existem no entorno de Patu por causa da falta de redutores de velocidade na BR 226.
Diversos blogs postados a partir de Patu já alertaram para o problema, que parece nem existir para o DNIT.
Aliás, o DNIT sequer fiscaliza a BR 226, e permite que proprietários rurais levem as cercas de seus imóveis até muito próximo do asfalto, havendo casos em que a cerca fica a aproximadamente dois metros do asfalto, o que representa um enorme perigo para motoristas que usam a via, já que fica praticamente inexistente, ou bastante reduzida, a necessária área de recuo que deve existir entre o asfalto e a cerca.
Fonte: O Messiense
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