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sábado, 27 de outubro de 2012
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Bebê morta por cachorro em Mossoró/RN é sepultada em Serra do Mel/RN
A
bebê Alísia Ramille Filgueira Dantas, de 6 meses, morta por um cão de
guarda mestiço (Pit Bull com Bull Terrier), na quarta-feira (24), em
Mossoró, foi sepultada no Cemitério Público da Serra do Mel, de onde é
natural os pais da criança. Comoção no velório e sepultamento da
criança. Pais da criança estavam separados e não moram em Mossoró. O
delegado Rafael Arraes, que está investigando o caso, disse que já ouviu
o depoimento do pai da criança, o auxiliar de eletricista Aldair André
Dantas. Ele disse que estava trabalhando quando recebeu a notícia da
tragédia através de Joana Filgueira Neta. Explicou ao delegado Rafael
Arraes que não estava mais vivendo junto com a mãe da criança.
Acrescentou que se quer sabia que a criança estava na cidade. Ele disse
que depois que se separou de Joana, na Serra do Mel, veio trabalhar e
morar em Mossoró, deixando Joana e os dois filhos na casa de familiares.
Nesta quarta-feira (24), Joana Filgueira veio para a casa de uma prima,
que fica ao lado da casa onde o cachorro estava no bairro Boa Vista. O
delegado Rafael Arraes disse que já tomou também o depoimento de Maria
de Lourdes, que é proprietária da casa e também da proprietária do cão
de nome Maria Oliveira. As duas contaram que o cão foi colocado no
quarto enquanto a casa dele era lavada no quintal e que a menina vizinha
trouxe a criança e entrou no quarto. Queria mostrar a prima aos
vizinhos. Ao entrar no quarto, se deparou com o cão, que atende pelo
nome de Peralta. A adolescente se assustou, soltou a criança e saiu
correndo. O cão matou a criança. Maria de Lourdes disse que quando
chegou dentro do quarto, já encontrou a criança morta, mas o Peralta
ainda insistia em mordê-la. Ela disse que fez grande esforço para
afastar o cão. A proprietária Maria Oliveira disse que Peralta é um cão
manso, tranquilo, mas que com pessoas desconhecidas ele às vezes é
hostil. O delegado Rafael Arraes ainda não tomou o depoimento da
adolescente que levou a criança. Ele disse que vai fazê-lo após o
sepultamento, mas com calma e jeito, por se tratar de uma criança.
Também vai interrogar outros moradores da residência tanto de onde
estava à criança como de onde vivia o Peralta, que foi recolhido ao
Centro de Zoonose para exames. A investigação será concluída no prazo de
30 dias.
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