Acordo ocorre mais de um mês depois de as três mulheres mantidas por Castro durante anos em cárcere privado terem assinado uma declaração pedindo uma "solução justa e rápida para o caso"
Acusado manteve três mulheres em cativeiro por dez anos
O norte-americano acusado de manter três mulheres em cárcere privado durante cerca de uma década em sua casa aceitou nesta sexta-feira declarar-se culpado dos 977 crimes de que é acusado. Com o acordo, Ariel Castro evita a pena de morte e será condenado à prisão perpétua, sem direito a liberdade condicional mais mil anos de detenção.
Castro, de 53 anos, foi levado nesta sexta-feira a um tribunal em Cleveland e declarou-se culpado. Ao ser perguntado se entendia que jamais seria solto, Castro respondeu: "Eu entendo isso, meritíssimo".
O acordo ocorre mais de um mês depois de as três mulheres mantidas por Castro durante anos em cárcere privado terem assinado uma declaração pedindo uma "solução justa e rápida para o caso".
As acusações abrangem sequestro, estupro e agressão, entre outras, além de duas acusações de homicídio qualificado por forçar o fim de gestações em uma de suas vítimas.
O acordo ocorre mais de um mês depois de as três mulheres mantidas por Castro durante anos em cárcere privado terem assinado uma declaração pedindo uma "solução justa e rápida para o caso".
As acusações abrangem sequestro, estupro e agressão, entre outras, além de duas acusações de homicídio qualificado por forçar o fim de gestações em uma de suas vítimas.
