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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

PF faz operação em empresa de terceirização em Natal



Operação aconteceu na manhã desta quarta-feira (14).
Polícia Federal investiga irregularidades contratuais na empresa JMT.

Do G1 RN
Polícia Federal investiga escritório da empresa  (Foto: Ítalo di Lucena/Inter TV Cabugi)Polícia Federal investiga escritório da empresa (Foto: Ítalo di Lucena/Inter TV Cabugi)
A Polícia Federal do Rio Grande do Norte deflagrou na manhã desta quarta-feira (14) a Operação Fonte Externa, que apura irregularidades contratuais na empresa de terceirização JMT. As irregularidades referem-se ao sobrepreço nos contratos e a dispensa indevida de licitação.
De acordo com o advogado da JMT, Hugo Holanda, a questão do sobrepreço no contrato de prestação de serviços já foi auditada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que não apontou sobrepreço. “O TCU identificou um pagamento maior, pouco mais de R$ 8 mil no contrato, mas isso não caracteriza irregularidade de sobrepreço”, disse. Sobre a dispensa indevida de licitação, o advogado disse que a empresa apenas apresentou a proposta de preço para a prestação de serviços e que o processo licitatório compete ao órgão contratante.
Segundo a assessoria da PF, a investigação envolve também "uma Secretaria de Estado do Rio Grande do Norte que teria se utilizado de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, do Ministério da Educação."
Segundo o advogado da JMT, a denúncia partiu de um servidor do estado. “A PF está verificando denúncia de irregularidades contratuais que partiram de um servidor estadual”, afirmou o advogado.
Cinco mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal são cumpridos nas sedes de empresas e nos endereços residenciais dos empresários envolvidos na contratação supostamente irregular.
A JMT é uma empresa de terceirização e oferece mão-de-obra a diversos entes públicos da administração. De acordo com o próprio site da empresa, os serviços são prestados para a UFRN, Assembleia Legislativa, Governo do Estado, Caern, Ipem, Igarn, Arsbam, IFRN, Ceasa, Samu, Tribunal de Contas da União, Caixa, Ceasa e prefeituras do interior.
Hugo Holanda ressaltou que a empresa está cooperando e fornecendo todo o material solicitado.
Segundo nota da PF, o nome da operação é uma alusão ao termo da língua inglesa “outsourcing”, comumente utilizado para se referir à terceirização de serviços.
fonte: G1/RN
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