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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Delação da Odebrecht: Rosalba Ciarlini (PP) é suspeita de receber R$ 350 mil em 2010



Ex-governadora do RN e atual prefeita de Mossoró é investigada em um inquérito autorizado pelo ministro do STF Edson Fachin a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Rosalba Ciarlini, ex-governadora do RN e atual prefeita de Mossoró, é investigada (Foto: Ricardo Araújo/G1)

Ex-governadora do Rio Grande do Norte e atual prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), é investigada em um inquérito autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A PGR fez o pedido com base nas delações dos ex-executivos da Odebrecht. Fachin autorizou inquéritos para investigar 8 ministros, 24 senadores, 39 deputados e 3 governadores.
Rosalba Ciarlini é investigada junto com o atual governador Robinson Mesquita de Faria (PSD), e o deputado federal Fábio Faria (PSD) devido às delações de Alexandre José Lopes Barradas, Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Ariel Parente e João Antônio Pacífico Ferreira.
Segundo o Ministério Público, a Odebrecht Ambiental desejava desenvolver PPP's (Parcerias Público-Privadas) de saneamento básico no estado e, por isso, a Odebrecht doou R$ 350 mil à Rosalba Ciarlini e a Robinson Faria e R$ 100 mil ao deputado Fábio Faria na campanha de 2010 "para eventual favorecimento em projetos relacionados a saneamento básico".
Em nota, Rosalba Ciarlini (PP) afirma que nunca recebeu doação de campanha da Odebrecht nem contratou qualquer obra ou serviço com a empresa ou o grupo. A ex-governadora do RN e atual prefeita de Mossoró afirma que isso prova a completa improcedência da referência a seu nome.
Em 2010, Rosalba foi candidata a governadora do RN em uma chapa que tinha Robinson Faria como vice. Ambos acabaram eleitos. Em 2014, Robinson foi eleito governador e Rosalba, prefeita de Mossoró em 2016.
Como a Odebrecht Ambiental não pode fazer doação eleitoral oficial, por atuar como concessionária de serviço público, o repasse das doações foi feito pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, mais conhecido como "setor de propinas" da empreiteira, segundo o pedido de investigação.
Fábio Faria recebeu os apelidos de "Garanhão" e "Bonitão", Rosalba Ciarlini, de “Carrosel”, e Robinson Faria, de "Bonitinho", segundo o MP, e os candidatos se reuniram com representantes da Odebrecht Ambiental.
FONTE:G1/RN
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