Na documentação de importação, constava que a carga era formada por tecidos com defeito, que seriam enviados à cidade de Santa Cruz do Capibaribe, uma das integrantes do polo têxtil do Agreste pernambucano. A carga foi inspecionada pelos auditores-fiscais da Receita Federal que, com o achado, acionaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fazer a análise do material.
Na próxima quinta, a Anvisa deve divulgar um laudo oficial sobre o caso, o que vai permitir à Receita Federal tomar as medidas necessárias em relação aos envolvidos com essa importação fraudulenta. Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados, por causa do sigilo fiscal.
G1