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terça-feira, 19 de abril de 2016

Marido de deputada que votou pelo impeachment de Dilma é preso pela PF



Foto: Reprodução/Facebook
O prefeito de Montes Claros, em Minas Gerais, e marido da deputada federal Raquel Muniz (PSD), que votou a favor do impeachment da presidente Dilma Roussef no último domingo, 17, foi preso preventivamente pela Polícia Federal em Brasília na manhã desta segunda-feira, 18. Ele estava na capital justamente para acompanhar o processo contra Dilma.
Segundo a PF, a investigação apura suspeitas de fraudes em licitação na área da saúde. As investigações apontam que os acusados procuraram prejudicar o funcionamento dos hospitais públicos de Montes Claros.
Ainda de acordo com a PF, em outubro de 2015, os investigados promoveram a retirada de cerca de 26 mil consultas especializadas e 11 mil exames dos hospitais, deixando de prestar os serviços pela rede municipal. Dessa forma, os acusados pretendiam favorecer um hospital privado e não filantrópico, pertencente e gerido por Ruy Muniz e seus familiares.
No discurso proferido na sessão deste domingo a deputada fez questão de exaltar a administração do marido.
Também foi presa a atual secretária de saúde do município, Ana Paula de Oliveira Nascimento. Foram expedidos ainda quatro são de busca e apreensão, dois de busca pessoal.
“Meu voto é em homenagem às vítimas da BR-251. É para dizer que o Brasil tem jeito e o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com sua gestão. Meu voto é por Tiago, David, Gabriel, Mateus, minha neta Julia, minha mãe Elza. É pelo norte de Minas, é por Montes Claros, é por Minas Gerais, é pelo Brasil. Sim, sim, sim.”
As investigações apontam que os acusados procuraram prejudicar o funcionamento dos hospitais públicos de Montes Claros. Segundo a PF, em outubro de 2015, os investigados promoveram a retirada de cerca de 26 mil consultas especializadas e 11 mil exames dos hospitais, deixando de prestar os serviços pela rede municipal. Dessa forma, os acusados pretendiam favorecer um hospital privado e não filantrópico, pertencente e gerido por Ruy Muniz e seus familiares.
Ainda segundo os investigadores, o prefeito tem usado verbas públicas para promover em veículos de comunicação uma "campanha difamatória" contra hospitais concorrentes, "inclusive lançando mão de dados e informações falsas".

FONTE: Do Jornal de Fato com informações do G1
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